A Técnica do "Show, Don’t Tell": Como Engajar Seus Leitores e Tornar a Escrita Mais Imersiva
- Gabrielli Hathaway

- 18 de mar.
- 1 min de leitura
Se você já leu ou assistiu a tutoriais sobre escrita criativa, provavelmente já encontrou o famoso conselho: “Show, don’t tell”. Mas o que isso realmente significa para os escritores em termos práticos?

A neurociência tem uma resposta interessante: quando você "mostra" uma cena, em vez de "contar" o que está acontecendo, o cérebro do leitor é ativado de maneira mais profunda, criando uma conexão emocional mais forte. Estudo realizado pela Harvard University demonstrou que as descrições detalhadas de ações e emoções ativam o córtex sensorial e motor do cérebro, fazendo com que os leitores "vivam" a história.
Em outras palavras, ao mostrar algo ao invés de simplesmente explicar, você permite que o leitor crie imagens mentais, o que gera maior imersão na história. Isso é particularmente importante porque, segundo uma pesquisa do National Endowment for the Arts, leitores que têm uma experiência sensorial com a leitura são 60% mais propensos a continuar uma obra e recomendá-la.
No entanto, o "show, don’t tell" não significa que você deve usar sempre. Uma dosagem equilibrada de "telling" também é eficaz. Usar "telling" estrategicamente pode acelerar a narrativa e transmitir informações de forma mais concisa, sem arrastar a trama. O truque é usar o "show" para criar momentos emocionais e o "tell" para momentos de transição ou quando a descrição detalhada não é necessária.
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